Projeto e Construção de Contenção em BH

Projeto e Construção de Contenção em BH

Projeto e Construção de Contenção em BH. Em locais com relevos acidentados e com fortes desníveis topográficos são necessárias mais estruturas denominadas como de “contenção”. Consequentemente, nesses locais, projeto e construção de estruturas de contenção são bastante demandadas.

As contenções são estruturas projetadas para resistir a empuxos de terra e/ou água, cargas estruturais e quaisquer outros esforços induzidos por estruturas ou equipamentos adjacentes.

Os muros de arrimo

São estruturas corridas, de contenção vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. Podem ser construídos em alvenarias, em pedras de mão, em concreto simples ou concreto armado. Podem ser de gravidade ou de flexão.

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Muros de Gravidade

São estruturas cuja a estabilidade é função apenas do seu peso. Pode ser feito de: concreto, alvenaria de pedras, gabiões, solo-cimento, outros.

Paredes/Cortinas sem ancoragem

Estrutura de contenção cuja estabilidade depende apenas dos empuxos passivos mobilizados pela parte frontal da peça, comportando-se estruturalmente como uma viga em balanço (engastada na ficha).

Desvantagem desse tipo de contenção: apresenta maiores deslocamentos e emprega-se em alturas limitadas.

Vantagens: menos custo e rapidez de execução à sua forma geométrica.

 

Cortinas Atirantadas

Contenção que consiste de uma parede de concreto armado, concreto projetado, ou perfis metálicos cravados, concomitantemente com a perfuração, aplicação, injeção e protensão de tirantes.

Sua aplicação é recomendada para cortes em terrenos com grande carga a ser contida, ou solo que apresenta pouca resistência e baixa estabilidade.

O processo de execução segue o sentido descendente, respeitando a retirada do solo em etapas, a fim de não por em risco a estabilidade do solo.

O atirantamento é divido em quatro etapas: perfuração, instalação dos tirantes (monobarra ou cordoalha de aço), injeção da nata de cimento e protensão dos tirantes.

Muros tipo “crib wall

São estruturas formadas pela montagem, num arranjo tipo “fogueira”, de vigotas pré-moldadas de concreto ou de madeira, com os espaços internos preenchidos com solo granular compactado.

Muros de Contrafortes

São estruturas em concreto armado dotadas de contrafortes para aumentar a rigidez do paramento

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Na W Lopes Engenharia Ltda contamos com profissionais capacitados para projetar a sua contenção e também para executar as obras.

 

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Soluções de Engenharia e de Arquitetura em BH

Soluções de Engenharia e de Arquitetura em BH:

Você ja parou para se perguntar: oque escritórios de Engenharia e Arquitetura vendem para o mercado? O que é que os clientes de fato procuram quando entram em contato conosco? Talvez a resposta mais comum seja: “projetos”, “consultorias”, “assessoramento técnico”, “laudos técnicos”, “administração ou acompanhamento de obras”… Mas, seja qual for a resposta, pode ser reduzida ao seguinte: SOLUÇÕES DE ENGENHARIA ou SOLUÇÕES DE ARQUITETURA . É isso o que nós vendemos.

Empresas de engenharia ou arquitetura, sejam do tamanho que forem são, essencialmente, Usinas de Processamento de Informação, produzindo Soluções de Engenharia (ou de Arquitetura). Esse é o nosso produto.

A quase totalidade das pesquisas realizadas no Brasil que tangenciam o exercício profissional da Engenharia e Arquitetura está ligada muito mais às questões relativas à construção civil do que à Engenharia e Arquitetura propriamente ditas.

Muitos trabalhos reconhecidos e referenciados como sendo relativos às práticas gerenciais de Engenharia e Arquitetura são, na verdade, sobre práticas gerenciais de empresas de construção civil ou de instalações industriais.

Organizações de serviços profissionais de Engenharia são frequentemente confundidas na literatura com empresas cujos produtos são engenheirados. Assim, é comum que as pessoas se refiram às empresas de construção civil, por exemplo, ou a empreiteiras de obras públicas – como estradas e pontes – como se fossem empresas de Engenharia, o que não é correto. A engenharia entra nesses produtos finais (casas, edifícios, pontes, estradas) como um insumo. Uma matéria prima. Por mais importante que seja para o resultado final da obra, não se deve deixar de perceber que a participação da Engenharia nos custos totais dessas obras raramente ultrapassa 10%, como pode ser constatado em diversos documentos que relacionam os custos das obras com os custos de serviços de Engenharia.

Além disso, e apenas para não deixar dúvidas sobre esse detalhe, demonstrando que essa visão não passa de um equívoco cultural, basta observar que ninguém considera uma fabrica de aviões como uma empresa de Engenharia, apesar de seu produto final ser tão engenheirado, quanto uma obra de construção. O mesmo raciocínio pode ser adotado para analisar um estaleiro, ou uma fábrica de automóveis.

Empresas de Engenharia são, portanto, empresas cujo produto final é um serviço, como projeto, consultoria, assessoria técnica, acompanhamento, fiscalização e um conjunto de outras atividades previstas pela lei 5.194, de 24/12/1966. Cabe ainda ressaltar que muitas empresas realizam serviços de Engenharia, ainda que não sejam empresas de Engenharia. Por outro lado, empresas de Engenharia realizam serviços que não são, necessariamente de Engenharia. Assim, conclui-se que empresas de Engenharia, ou empresas de projeto de Engenharia (também chamadas empresas de Engenharia de projeto ou empresas de Engenharia consultiva) são aquelas dedicadas à atividade de Engenharia e que têm, nessa atividade, sua principal fonte de renda.

Portanto, quando se fala de Soluções de Engenharia ou de Arquitetura, refere-se às atividade de projeto, consultoria, assessoria técnica e outras atividades que envolvem processamento de informações e a consequente produção de “Informação Organizada”, sob a forma de desenhos, relatórios, memórias de cálculo, gráficos, tabelas, laudos, pareceres e outras formas de solução.

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Soluções de Engenharia e de Arquitetura em BH – Produto de Consumo Restrito

As Soluções de Engenharia e de Arquitetura em BH não são comprados ou consumidos por muitas pessoas, muitas vezes na vida. Portanto, nossos produtos não são Produtos de Consumo de Massa. Isso nos tira um conjunto muito grande de ferramentas e recursos de Marketing tradicional (quase todo voltado para produtos de consumo de massa).

Um exemplo prático: em uma loja de roupas, um cliente, por uma razão ou outra, deixa de comprar na “loja A” e compra na “loja B”. A chance do cliente se arrepender de ter comprado na “loja A” é real. Caso isso aconteça, ele provavelmente irá considerar com mais carinho a possibilidade de fazer negócio com a “loja B”. O mesmo ocorre se você tem uma oficina mecânica ou uma lavanderia. Já no caso de arquitetos e engenheiros, se o cliente preferiu contratar o concorrente, independente de gostar ou não do serviço prestado, é provável que o mesmo não irá contratar outra empresa do ramo. Por isso o ideal é que o cliente faça uma pesquisa para identificar empresas que tenham serviços prestados e que seja reconhecidamente competente no que faz, para que não corra o risco de ficar insatisfeito com os serviços contratados. A W Lopes Engenharia está há mais de 25 anos no mercado e ao longo desses anos vem fidelizando seus clientes devido ao fato de sempre se preocupar em atender satisfatoriamente os nossos clientes.

Soluções de Engenharia e de Arquitetura – Produto com Alto Componente Intelectual Agregado

Os serviços de Solução de Engenharia ou de Arquitetura são, em última análise, INFORMAÇÃO. Obter, processar e produzir informações depende de um treinamento intelectual que é obtido através de muitos anos de estudos profundos. A maioria das pessoas (cerca de 99,5%) não faz a menor ideia de como funciona a cabeça de um engenheiro ou de um arquiteto.

Soluções de Engenharia e de Arquitetura – Produto Intermediário

Os serviços de Solução de Engenharia e Arquitetura não são os produtos finais. Ninguém compra um projeto de Engenharia ou de Arquitetura para colocar numa moldura e pendurar numa parede. Ninguém contrata serviços de Engenharia ou de Arquitetura para se divertir, ou para obter qualquer forma de satisfação imediata. O serviços de Engenharia ou Arquitetura é sempre incorporado a um processo em andamento, que vai resultas no produto final, que será outra coisa.

Para que se tenha clareza no Serviço de Solução de Engenharia e Arquitetura, o mesmo pode ser considerado como uma matéria prima. Matéria prima que pode ser considerada como um material de construção, com os mesmos efeitos e utilidades do: cimento, areia, ferro, vidros, tijolos, azulejos, tinta, tubos, fios, etc… Porém, também é necessário saber que é uma matéria prima que produz resultados mais evidentes e importantes do que muitos outros materiais de construção utilizados.

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Exemplo prático

Tomemos uma pessoa que disponha de R$100.000,00, para construir uma residência. Ela tem dois caminhos a seguir: o caminho “A” e o caminho “B”.

Começamos pelo caminho “B” que, por ser o mais torto e o mais incorreto, é também o mais popular.

Essa pessoa faz, ela mesma, um desenho da planta da casa. Ou, então, pede para alguém fazer para ela. Geralmente um desenhista que fez um cursinho básico, ou nem isso. Com o tal desenho, procura-se um acobertador (nome dado ao profissional de engenharia para tornar legal um trabalho feito por terceiros, também chamado de “assinador de planta” ou simplesmente “canetinha”. Com esse caminho tem-se um “investimento” de, digamos, R$1.000,00 em “engenharia” e “arquitetura”.

A planta, devidamente assinada por esse profissional ordinário, é aprovada pela prefeitura. Inicia-se a obra, que vai ser feita exatamente de acordo com a vontade do proprietário e os conhecimentos do pedreito.

Essa maneira de gastar o dinheiro resulta em uma obra com, digamos 90 ou 100m², três quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviços, garagem, que custa R$100.000,00.

E vale, se for posta à venda, R$100.000,00.

Vamos ver então o caminho “A”, que começa pela contratação de um arquiteto, que irá fazer um projeto ajustado à realidade do cliente, otimizando espaços, garantindo uma boa ventilação, observando a posição do sol, explorando recursos estéticos como janelas, telhados, varandas, e passa pela contratação de um engenheiro, que fará os projetos complementares (estrutural, hidro-sanitário, elétrico). Fará o dimensionamento correto dos materiais a serem utilizados, além de organizar a obra, promovendo racionalização e economia. Muita economia.

O custo de um arquiteto + um engenheiro é, digamos R$10.000,00

Com os R$90.000,00 restantes, por este caminho “A”, teremos, como resultado, uma obra que custará os mesmos R$100.000,00. Porém, essa casa, com os recursos da arquitetura e da engenharia, terá os 90 ou 100m² muito melhor aproveitados, do que os da casa do “plano B”. Talvez até uns 110m². E, além dos três quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e garagem, poderá ter, por exemplo, uma vaga a mais na garagem, uma churrasqueira, uma varanda, um telhado mais bonito… Essa obra vale – aí é que vem a surpresa -, pelo menos uns R$120.000,00.

Exagero? Não! Os números estão corretos. E as provas estão por aí nos bairros, nos loteamentos e nas planilhas de custos…

É verdade: com engenharia e arquitetura a sua obra custa menos e vale mais!

Por que, então, se é tão simples assim, a maioria das pessoas faz a coisa do jeito errado? Por que as pessoas preferem a equação desenhista + pedreiro = obra + cara e sem valor agregado e não a equação engenharia + arquitetura = obra mais barata e mais valiosa?

Por duas razões:
Primeira – Nem tudo o que é óbvio é ululante! A maneira certa quase sempre é a maneira mais difícil.

Segunda – Os serviços de engenharia e de arquitetura encabeçam a lista dos produtos mais mal vendidos do Brasil.

Produtos com Vantagens e Benefícios não-evidentes ao Cliente

O trabalho do engenheiro e do arquiteto é realizado no momento em que ele, baseado nas informações de que dispõe e nos seus conhecimentos, toma decisões sobre o que deve ser feito e como deve ser feito. Então pode-se dizer que o resultado do serviço do engenheiro ou do arquiteto não aparece quando o serviço é realizado. Só aparece muito tempo depois e, frequentemente, passa desapercebido, por está misturado com a influência de dezenas de outros fatores envolvidos no produto final.

Por conta do alto componente intelectual envolvido / agregado nos serviços de Engenharia e Arquitetura muitos profissionais não se dão conta de que coisas que parecem óbvias, na verdade não são tão óbvias assim. No final de uma obra (na hora em que se chega ao produto final) muitos clientes acabam atribuindo aos pedreiros, carpinteiros, azulejistas ou pintores, méritos que deveriam ser creditados ao arquiteto ou ao engenheiro.

Por vezes não fica claro para os clientes que a aplicação de conhecimentos de arquitetura fazem toda diferença em termos de: iluminação natural, conforto térmico, isolamento acústico, etc. Da mesma forma, conhecimentos de engenharia garantem: funcionabilidade, manutenção, durabilidade, racionalidade e redução dos custos na produção.

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Construtora em Belo Horizonte/MG

Necessitando de Construtora em Belo Horizonte/MG, BH ou região? Conte com uma construtora que conhece e aplica todas as diretrizes previstas nas normas técnicas. A W Lopes Engenharia Ltda. Conta com equipe profissional que irá atende-lo em suas demandas.

Saiba quais como se dá a correta execução das concretagens de lajes. É dessa maneira, preconizando as normas técnicas, que a nossa construtora atua para concretagem.

Concretagem de Lajes

Construtora em Belo Horizonte/MG – Condições para o início do Serviços

O concreto do pavimento inferior deve estar liberado a fim de assegurar que o carregamento da nova concretagem não comprometa a estrutura subjacente, atentando-se para o reescoramento dos pavimentos inferiores. As fôrmas têm de estar limpas, com desmoldante aplicado e eixos verificados, e a armadura, conferida, com espaçadores instalados. As juntas entre os painéis do soalho da laje precisam estar protegidas com fita de polipropileno de 5 cm de largura, para evitar escorrimento de nata. As proteções de periferia devem estar instaladas no perímetro da área a ser concretada (segundo as normas de segurança), de modo a garantir a segurança de vizinhos e operários da obra. Todos os equipamentos e o grupo de trabalho têm de estar apropriadamente dimensionados, considerando tempos de ciclo do transporte horizontal inferior, do transporte vertical e do transporte horizontal superior. Eventuais níveis de parada de concreto e a possibilidade de criação de juntas frias precisam estar definidos.

As áreas de acesso desde a descarga do concreto até o guincho serão delimitadas, desobstruídas e regularizadas. Além disso, os caminhos de acesso sobre as peças a serem concretadas devem estar planejados tendo em vista o posicionamento e o remanejamento, conforme a sequencia de lançamento do concreto. Data, horário, volume e intervalo entre caminhões precisam estar programados com o fornecedor de concreto, considerando o dimensionamento de equipes e equipamentos, o tempo de transporte interno no canteiro até o local de concretagem, os requisitos de projeto e o slump test. Para a definição do volume, é necessário adotar um arredondamento de 0,5m³. O controle tecnológico será programado prevendo-se um moldador para a obra e, se possível, um tecnólogo para acompanhamento da dosagem e controle dos caminhões na usina. As instalações elétricas e os equipamentos (vibradores, guincho, grua, etc.), inclusive os de reserva, devem ser testados. O acesso do vibrador tem de ser simulado, de forma a ter-se dimensionado o tamanho da agulha e do mangote.

Construtora em Belo Horizonte/MG. Conte com a W Lopes Engenharia para executar sua obra.

O abastecimento de água e energia no local precisa ser verificado e garantido. Os ganchos para fixação posterior de bandejas de proteção e amarração de torres de guincho, grua/ou tubulação de concreto bombeado necessitam estar colocados e os eletrodutos, conferidos e amarrados à armadura positiva da laje. Os ganchos para locação dos eixos da obra têm de estar posicionados e as fôrmas, niveladas e conferidas com o auxílio de um aparelho de nível a laser, posicionado em local estratégico de modo a abranger toda a área da laje, Em geral, recomenda-se que a posição do laser seja prevista junto de áreas mais rígidas e travadas da fôrma, como é o caso da caixa de escada e do poço do elevador. As taliscas estarão posicionadas nos locais previamente definidos no projeto de detalhamento da laje. Eles precisam obedecer a um espaçamento máximo de 2m entre si. Essa distância deriva do comprimento da régua de alumínio. O nível das taliscas será ajustado e conferido com o aparelho de nível laser. Na locação de taliscas, admite-se a tolerância de erro no posicionamento de até 15 cm em planta.

É necessário que os gabaritos para rebaixo de lajes estejam conferidos, bem como gabaritos para a locação de furos para as instalações. As áreas a ser concretadas devem estar protegidas de modo a impedir qualquer contaminação com barro ou outros detritos durante a concretagem. Em obras de difícil acesso, alocar um trabalhador devidamente instruído e aparelhado com colete refletor, cones e bandeirolas de sinalização, para organizar o balizamento do trânsito e a recepção dos caminhões. Nos dias de concretagem, posicionar cavaletes ou cones na entrada da obra para evitar o estacionamento de veículos, facilitando a manobra dos caminhões-betoneira. Planejar a concretagem de forma que o lançamento do concreto termine junto do acesso de saída da laje. As concretagens serão totalmente preparadas no dia anterior.

Construtora em Belo Horizonte/MG. Conte com a W Lopes Engenharia para executar sua obra.

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Escritório de Engenharia em BH

Escritório de Engenharia em Nova Lima

Escritório de Engenharia em BH. Apreciar a arquitetura e a tecnologia de construção é um hábito de muitas pessoas. Alguns chegam a levar esse entusiasmo a outro nível e preferem trabalhar nessa área.

É o caso dos engenheiros civis, profissionais que constroem monumentos, edifícios, casas, etc.

Você ira entender o que faz um Engenharia Civil e também como se preparar pra atuar na área. Continue por aqui e descubra mais sobre a profissão!

Como funciona um Escritório de Engenharia em BH?

Ao pensar num escritório de Engenharia Civil, é comum logo o associar à arquitetura. Realmente, os dois são superimportantes pra ter um projeto bem-sucedido na construção, mas o trabalho deles é bem diferente.

Enquanto o arquiteto desenha o projeto, cuida de toda a questão do paisagismo, urbanismo e design, o engenheiro civil é o profissional que não só faz os cálculos relativos à execução do projeto, mas também o tira do papel.

Quando a gente fala de trabalhar num escritório de Engenharia Civil, não deve limitar a atuação apenas à construção. Existem muitas outras tarefas a serem desenvolvidas nesse ambiente, entre as quais temos:

  • estudos de viabilidade, que avaliam se um determinado empreendimento vale a pena;
  • elaboração de projetos, pareceres, laudos, documentos técnicos e outros;
  • documentação processual que vai do despacho ao memorando;
  • processos licitatórios.

Essas tarefas são aplicadas desde o levantamento de uma residência até a pavimentação de vias e concepção de pontes. Logo, o engenheiro é fundamental em todos os processos que envolvem a construção.

As partes técnicas, assinatura de laudos e validação de construção ficam sob responsabilidade de um profissional já graduado. Por sua vez, a rotina de um estagiário é voltada pra ajudar na criação de projetos, elaboração de plantas, acompanhamento das obras junto dos profissionais e confecção de relatórios.

Como montar um Escritório de Engenharia em BH?

Como a gente viu, o trabalho de um profissional da área envolve várias funções, ainda mais em um escritório de Engenharia Civil.

Esse é seu objetivo também? Então, vem com a gente entender tudo sobre Engenharia Civil e como montar seu escritório!

Escritório de Engenharia em BH – Viabilidade da ideia

A primeira coisa é considerar a ideia de ter um escritório. O que isso significa? Além da função de engenheiro, você vai ter que trabalhar também a parte administrativa. Mesmo que existam pessoas pra cuidar disso, o dono deve saber gerenciar o negócio.

Ter um plano estratégico é fundamental para o sucesso do escritório. Da motivação, passando pela atividade, público-alvo, concorrência até o dinheiro disponível para o investimento inicial, tudo deve ser detalhado no plano.

Sobre a questão do dinheiro, vale a pena começar com cuidado, contar com o auxílio de um contador. No início, pode ser que os projetos demorem mais a vir. Por conta disso, ter um fluxo de caixa é fundamental pra manter as operações.

Aspectos técnicos

Depois de testar que os recursos financeiros e a própria ideia do escritório estão compatíveis com a realidade, é hora de se preocupar com as questões mais técnicas. E o que isso significa? Olhar pra todos os itens necessários pra montar a estrutura física.

Local, móveis, certificados, regime tributário, materiais, profissionais… São muito itens a serem checados. Nesse cenário, é interessante fazer uma lista do que vai ser essencial num primeiro momento. Aqui também entra a formalização do escritório que envolve algumas burocracias. É necessário checar na Prefeitura e em órgãos competentes quais os procedimentos pra obter a autorização para o funcionamento.

Time de profissionais

qualificação da equipe de profissionais que vai atuar no escritório de Engenharia Civil também conta muito no processo de abertura. Mais do que técnica, os profissionais precisam ser proativos e comprometidos com o sucesso da empresa.

Num primeiro momento, os desafios serão maiores, justamente pela empresa estar no início. Então, quanto mais alinhada a equipe estiver, melhores os resultados de negócio.

Diferenciais

Com tantos escritórios no mercado, é preciso encontrar diferenciais pra poder se destacar. É isso que vai te manter em evidência perante a concorrência. Sendo assim, antes dessa definição, faça uma pesquisa pra entender o que o mercado exige e como atender essa demanda de maneira eficaz.

A partir disso, trabalhe em cima do que vai ser oferecido pelo escritório. Qualidade do atendimento, projetos exclusivos, experiências dos profissionais: tudo isso faz diferença na hora que um cliente escolher o seu serviço.

Como se preparar pra atuar?

Seja qual for a sua função, se dono ou funcionário do escritório de Engenharia Civil, é necessário estar preparado pra atuar profissionalmente. A primeira coisa é buscar uma graduação de qualidade, que tenha alinhada teoria e prática, ofereça todo o suporte pra sua formação.

Oferecido nas modalidades de ensino presencial e semipresencial, o curso de Engenharia Civil te capacita pra projetar, construir e realizar a manutenção nos diferentes tipos de estruturas prediais. Tudo isso por meio de uma metodologia moderna e antenada à inteligência na hora de conceber espaços confortáveis.

Além de um curso de qualidade, você precisa ter um perfil lógico e analítico, porque vai ter várias matérias ligadas à área da Matemática e da Física. Também deve desenvolver habilidades pra lidar com as pessoas, já que é uma das suas principais tarefas, principalmente em obras. Todos precisam cumprir prazos e manter um padrão alto de qualidade do trabalho, né?

De maneira geral, o mercado da construção civil está ligado à economia do país. Por isso, quanto maior o poder aquisitivo da população, melhor para o setor. O salário em Engenharia Civil gira em torno de R$ 7.529,14, pra uma jornada de trabalho semanal de 41 horas.

Esta com duvidas? Entre em contato com a gente:

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  • Telefone: (31) 3335-7773
  • WhastApp: (31) 9 8311-7336
  • E-mail: CONTATO@WLOPESENGENHARIA.COM

Via: Pitágoras e Blog Engenharia

Construtora de Casas Residenciais em BH

Construtora para execução de Casas Residenciais em Nova Lima

Procurando uma Construtora de Casas Residenciais em BH? Isto envolve projetos complexos, envolvendo várias atividades inter-relacionadas e interdependentes que devem ser realizadas ao longo da obra. A W Lopes tem experiência de 30 anos de atuação no mercado, e sempre se preocupa em trazer segurança, qualidade e conforto para nossos clientes.

Ao trabalhar de forma gradativa, a construção civil necessita utilizar diversos recursos, como mão de obra, materiais e equipamentos, e, se utilizada de forma adequada, pode garantir a qualidade do processo e, o mais importante, pode atualizar as unidades residenciais.

O desafio é chegar a um plano completo: estimar custos, gerenciar riscos e concluí-los no prazo para garantir uma qualidade realista. Produtos imobiliários e satisfação do cliente.

Diante do conjunto de desafios, é fundamental também que a incorporadora foque seus esforços na execução de um planejamento de obra detalhado para Construção de Casas Residenciais, com a descrição das ações de cada etapa da obra. Além de planejar, promover o engajamento da equipe, na Construção Civil passo a passo, também deve ser prioridade dos gestores. Quando a equipe acredita no projeto do empreendimento, o trabalho flui melhor e as entregas tendem a ser feitas, cada vez mais, com uma qualidade superior.

Na Construção Civil passo a passo, o planejamento e o gerenciamento devem ser conduzidos sempre pelos gestores em parceria com os profissionais envolvidos. No planejamento, com a definição de objetivos e metas é possível projetar o futuro, ou seja, a conclusão do empreendimento. Já o gerenciamento é a concretização dos objetivos e das metas, ou seja, é a rotina, o presente, gerenciado na construtora. Conheça a seguir as etapas da Construção Civil passo a passo que devem ser executadas pela sua equipe.

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Planejamento

A Construção Civil passo a passo envolve várias etapas que pautam o trabalho da equipe envolvida e garantem a previsão e execução de todas as ações e tarefas necessárias para a entrega da obra. Uma das fases prioritárias, que visa garantir a melhor qualidade e o menor custo, é o planejamento. Na Construção Civil passo a passo, o planejamento ganha destaque porque permite à construtora gerenciar cada obra, desde a elaboração dos primeiros projetos, passando por uma execução tranquila e segura, e, ao fim, garantindo lucros para o negócio e satisfação para o cliente.

O planejamento, na Construção Civil para  Casas Residenciais em, passo a passo, exige a organização para a execução, incluindo a elaboração do orçamento e a programação da obra. Quando a construtora investe em planejamento, além de evitar problemas relacionados às questões de recursos – tempo e dinheiro –, sua equipe consegue prever possíveis imprevistos, antevendo soluções ou desenhando os planos B e C. Dessa forma, problemas surgidos no decorrer do desenvolvimento da obra podem ser solucionados em tempo, de modo que o cronograma seja mantido. Só com planejamento, na Construção Civil passo a passo  é possível agir rápido para que todos os prazos pré-estabelecidos sejam cumpridos tal como acordado inicialmente, atendendo à demanda, e, principalmente, à expectativa dos clientes.

Pode-se destacar três tipos básicos de planejamento, elencados a seguir: curto, médio e longo prazo.

  •  Longo prazo: fornece uma visão macro e permite visualizar as principais necessidades da obra. Ao aplicar este método, torna-se possível evitar alguns contratempos na execução como também se precaver de problemas financeiros. Uma das vantagens é a possibilidade de observar melhor o custo global da obra.
  •   Médio prazo: este não permite prever possíveis problemas. Na Construção Civil passo a passo, é mais usado para readequar as diretrizes do planejamento de longo prazo sempre que necessário.
  •    Curto prazo: aqui praticamente não se trata de futuro.  Quando a obra já está em andamento, novos planos – mais simples –, precisam ser feitos. É preciso, por exemplo, fazer esquematizações das atividades mensais, semanais ou até mesmo diárias, para garantir o controle direto do andamento da obra.

A Construção Civil de Casas Residenciais envolve diferentes variáveis e se desenvolve em um cenário muito dinâmico. Por isso, o planejamento da obra é tão importante. Quando a equipe faz um planejamento adequado ele contém vários dos principais aspectos de gestão da obra, tais como orçamento, compras, gestão de pessoas, comunicação, gestão de riscos etc. Na Construção Civil passo a passo, cada aspecto do planejamento integra um conjunto de ações e estratégias indispensáveis para a execução da obra e o sucesso da construtora.

Qualquer erro no planejamento pode levar à consequências sérias para o sucesso do empreendimento e, claro, para a construtora. Da mesma forma, na execução, um descuido em uma tarefa pode comprometer todo o fluxo, implicando, por exemplo, em atrasos e desperdícios Na Construção de Casas Residenciais, planejamento de obra é sinônimo de sucesso para a construtora e satisfação garantida para clientes investidores.

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Viabilidade econômica

Um dos itens centrais do planejamento, sem dúvida, é o estudo de viabilidade econômica do empreendimento. Antes de começar, é preciso saber, ao certo, qual o montante exato será investido, bem como identificar as variáveis que podem influenciar a viabilidade em estudo.

Na Construção Civil de Casas Residenciais, a elaboração de um estudo abrangente e realista é muito importante porque, afinal, é reveladora. É o estudo de viabilidade econômica que permite a equipe de gestores detectar os projetos rentáveis para, somente depois, dar o aval para o início das obras. Depois de classificar os projetos rentáveis e os não rentáveis, a equipe da construtora pode focar no planejamento definitivo e, depois, na edificação da construção. Para a Construção Civil  passo a passo, a lógica é simples: o estudo de viabilidade econômica indica que só merece investimento o empreendimento que irá trazer retorno.

Orçamento de obra

Um dos aspectos mais importantes do projeto do empreendimento é o orçamento de obra. Mais do que necessário, o orçamento é uma ferramenta valiosa porque contribui para a compreensão das questões econômicas e pauta a programação e o cronograma das atividades.

Para que o orçamento seja viável do ponto de vista técnico e, sobretudo, coerente com a realidade da construtora e o valor do investimento, é importante que o orçamentista conheça e domine alguns aspectos como, por exemplo, o consumo de materiais em cada serviço, a quantidade de mão de obra, as leis trabalhistas sobre o custo da mão de obra, o tempo de uso dos equipamentos, os custos financeiros decorrentes, os custos administrativos (indiretos), a carga tributária que irá pesar sobre os serviços.

Além disso, na Construção Civil de Casas Residenciais, o orçamento requer conhecimento da realidade do mercado, das variáveis regionais e locais, dos métodos construtivos, dos tipos de gerenciamento da obra, considerando também a possibilidade de ocorrência de fenômenos climáticos que venham a interferir nos custos da obra, entre outros aspectos.

Planilha de orçamento de obra

É o documento no qual são registradas todas as operações de cálculos e discriminados todos os serviços que serão executados da obra. Na Construção Civil de Casas Residenciais, as planilhas são usadas para o registro das quantidades de cada serviço e seus custos/preços. Os modelos mais detalhados de planilhas de orçamento de obra separam os custos/preços da mão de obra, dos materiais e equipamentos. Uma planilha deve ter as seguintes informações:

  • Na abertura: logotipo da construtora; identificação da obra; área construída; local; e cliente.
  • No encerramento: custo ou preço final; data; assinatura do autor do orçamento; nome do responsável técnico (autor); número do CREA/UF.

A elaboração de qualquer orçamento exige o conhecimento de Especificações Técnicas, ou seja, informações relativas ao empreendimento do projeto. Assim, na Construção Civil passo a passo é possível fazer com que a previsão de custos seja coerente com a realidade. As especificações técnicas são formadas pelos seguintes elementos: projeto arquitetônico; projetos complementares: estrutural; elétrico; hidrossanitário; telefônico; prevenção contra incêndios; infraestrutura; e, por fim, memorial descritivo.

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Elaboração de Projetos

A construção do projeto do empreendimento é importantíssima, mas tão importante quanto, senão mais, é a elaboração dos projetos complementares que o compõem. É impossível, por exemplo, seguir adiante com a obra sem ter em mãos o projeto estrutural. Da mesma forma, na Construção Civil de Casas Residenciais, seria muito difícil pensar em alternativas de aproveitamento de água sem ter o projeto hidrossanitário completo. A verdade é que todos os projetos se completam, formando um só e norteando toda a equipe envolvida, desde o gerente de projeto e o engenheiro de custos até o gerente de relacionamento e a equipe de assistência técnica.

Projeto arquitetônico

Este projeto é a materialização da ideia, do espaço imaginado. É a representação do conceito do projeto. A partir dele é possível estudar a melhor maneira de atender às necessidades dos usuários e a melhor forma de resolver todos os problemas envolvidos nesse processo. O projeto arquitetônico, na Construção Civil passo a passo, é feito, basicamente, em cinco etapas:

  • Levantamento de dados: são avaliadas as principais características do terreno e entorno, enquanto o cliente indica seus objetivos e necessidades.
  • Estudo preliminar: é possível fazer um estudo dos dados levantados e, com base neles, desenhar um esboço inicial do projeto, dando início a elaboração da planta com o aval do cliente.
  • Anteprojetoé hora de definir as dimensões e características da obra, com a criação do projeto contendo a planta-baixa de cada pavimento e as informações de cada ambiente, pilares, cálculo das áreas, entre outras especificações. Na Construção Civil passo a passo é preciso definir volumetria, estrutura, planta de cobertura e instalações gerais.
  • Projeto legal: este deve ser configurado de acordo com as normas indicadas pelos órgãos competentes para, na sequência, ser aprovado pela prefeitura municipal da cidade.
  • Projeto executivo: este é o desenvolvimento detalhado do anteprojeto, com a inclusão dos projetos complementares (elétrico, hidráulico, estrutural, telefônico etc) e demais dados necessários para a execução correta da obra, conforme o detalhamento do projeto.

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 Projeto Estrutural

É este projeto que determina os elementos estruturais (fundação, pilares, vigas ou alvenaria estrutural e lajes) que alicerçam e sustentam a edificação, transmitindo suas cargas acidentais e permanentes ao solo. Com a análise do projeto arquitetônico e o estudo das características do solo é possível definir o tipo de sistema estrutural mais adequado para a obra, pensando em atender às necessidades e expectativas do cliente.

Na Construção Civil passo a passo, para a elaboração de um projeto estrutural,  cinco etapas devem cumpridas:

  • Visita ao local da obra para análise das características do terreno e vizinhança;

  •  Escolha do sistema estrutural;

  •  Definição das posições e dimensionamento dos elementos estruturais;

  •  Cálculo da estrutura;

  •  Elaboração do projeto com o detalhamento dos elementos estruturais.

Pode-se dizer que o projeto estrutural é formado pelo tripé segurança, economia e durabilidade, tendo como base o conceito de sustentabilidade. Quando um destes aspectos não é contemplado, o projeto estrutural perde sua característica principal e o seu objetivo.

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Projeto Hidráulico

Este projeto indica a posição e o diâmetro das tubulações, caixas de inspeção, e demais componentes do sistema hidraúlico, seguindo as normas aplicáveis. Aliado ao uso de bons materiais e à aplicação correta deste na Construção Civil de Casas Residenciais, o projeto hidráulico permite a economia de tempo e dinheiro, evita erros de montagem e, sobretudo, garante o funcionamento dos sistemas por mais tempo. Na Construção Civil passo a passo, o projeto hidráulico deve conter o detalhamento dos sistemas referentes às redes de água fria, água quente, esgoto, águas pluviais e reutilização da água.

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Projeto Elétrico

A descrição detalhada da instalação elétrica constitui esse projeto que deve suprir a necessidade do cliente em cumprimento às normas vigentes. O projeto deve indicar a localização dos pontos de utilização da energia elétrica, comandos, trajeto dos condutores e eletrodutos, divisão dos circuitos, dimensionamento das seções dos condutores, dispositivos de manobra, cálculos da carga de cada circuito e carga total, alimentador geral e sua proteção.

O projeto elétrico, essencial na Construção Civil passo a passo, fornece à construtora mais segurança na execução da obra, bem como orienta esta para que cumpra os requisitos de uma instalação elétrica confiável. Além de aumentar a segurança, é possível reduzir os riscos de acidentes com eletricidade e danos a equipamentos. Com a análise prévia e o projeto, na Construção Civil de Casas Residenciais a construtora garante um resultado melhor com um consumo menor, oferecendo conforto e tranquilidade.

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Execução da obra em 10 etapas

A execução da obra exige a dedicação e a entrega da equipe da construtora e também das empresas terceirizadas. Para que todas as etapas sejam cumpridas e o empreendimento seja concluído com qualidade e dentro do prazo definido é necessário planejamento, mas, principalmente, foco e atenção dos profissionais envolvidos. É preciso ter uma equipe pronta para atender às diferentes demandas considerando sempre as particularidades de cada etapa.

Conheça as 10 etapas da execução de obras, entenda o quanto cada uma exige de recursos e o avanço que representam na construção do empreendimento.

 1. Serviços Preliminares

Com os projetos desenvolvidos e aprovados, o orçamento definido, o cronograma físico e financeiro elaborado e a relação de equipamentos e as instalações necessárias é possível começar os trabalhos em uma sequência racional das atividades. É hora de fazer a sondagem, a construção do depósito e do tapume, as instalações provisórias de água e energia, bem como providenciar um vestiário, um local de alimentação para os operários, e uma sala para o engenheiro ou mestre de obras fazer a leitura e interpretação dos projetos.

2. Infraestrutura (fundação e laje)

As fundações são definidas na fase de estudos, com o projeto e o cálculo estrutural desenvolvido após a análise geológica do terreno. Nesta fase, são usados elementos como aço (vergalhões), brita, areia e cimento, e madeiramento para as formas. Por isso sua a execução será mais favorável nos períodos de menor chuva. Aqui devem ser construídas as vigas, colunas, lajes e escadas.

3. Supraestrutura (vedação)

Esta fase é dedicada ao desenvolvimento de diversas peças como: os pilares, as vigas, as vergas e contravergas, paredes, lajes, torre de caixa d’água. O concreto deve ser levado ao local, obedecendo a critérios e tratamentos quanto à sua dosagem, ao seu preparo e à aplicação específica para cada peça estrutural.

4. Cobertura

A cobertura deve ser pensada para proteger a obra contra chuva, calor ou ruído. Existe uma grande variedade de telhas no mercado que amplia o leque de possibilidades de aplicação. O seu projeto irá definir o emprego correto dos materiais, calhas e demais acessórios. É possível usar: forro (pré-moldado, madeira, PVC ou gesso); oitão; telhado (pré-moldado, madeira, PVC); e telha (cerâmica, concreto).

5. Esquadrias (madeira, alumínio ou PVC)

Qualquer projeto deve ser planejado para priorizar um ambiente arejado e com iluminação natural. O mercado oferece uma série de modelos de portas e janelas fabricadas com diferentes materiais. São usadas guarnições, batentes, folhas e vistas de vidro.

6. Acabamentos/Revestimentos

O nível de acabamento do empreendimento depende muito do padrão da obra e do orçamento disponível. Com base nisso, é possível escolher o tipo do piso, do azulejo, da soleira e dos rodapés. Mas, antes mesmo de escolher o revestimento, vale fazer o básico: chapisco, emboço, reboco e contrapiso.

7. Instalações Hidrossanitárias

A instalação de rede de água fria ou quente e de esgoto – seja primário, seja secundário – é regida por legislação específica, que visa proteger o meio ambiente. Depois do projeto ser aprovado pela concessionária, é hora de providenciar canos, tubos, registros, válvulas, ferragens, metais e caixas d’água, de gordura, sifonada e de inspeção, tanque séptico, filtro anaeróbico e, na sequência, fazer as instalações. Seguindo a Construção Civil passo a passo, lembre-se da aquisição e instalação dos itens de acabamento como, por exemplo, louças, bancadas e outros acessórios.

8. Instalações Elétricas/Telefonia

No momento da construção do projeto elétrico você deve informar a carga (quantidade de lâmpadas, tomadas, equipamentos) para definir a categoria e aprová-la junto à concessionária de energia. É preciso informar também se a construção terá rede de telefonia interna, computadores, alarmes, sensores de presença, refletores, bombas de piscina ou reservatórios, interfones. Feito isso, na Construção Civil passo a passo é preciso incorporar o que estava previsto no projeto à obra garantindo conforto e segurança aos futuros moradores. Busque manter uma equipe experiente e apta para fazer as instalações elétricas, com o uso de tubulações, caixas, fios, tomadas e disjuntores.

9. Pintura Interna e Externa

Esta fase permite à equipe da construtora usar a criatividade, afinal, hoje é possível “fazer” a própria cor de tinta e aplicá-la na pintura interna e externa. Cabe à equipe da construtora definir e escolher o melhor acabamento e o padrão a serem aplicados. Para um acabamento de qualidade diferentes produtos devem ser aplicados: selador, massa corrida, lixa, tinta e solvente.

 10. Serviços Complementares

Dependendo do tamanho do empreendimento, a última etapa é voltada para a construção das áreas comuns de lazer: piscina, sauna, churrasqueira, quadras esportivas, entre outros espaços, bem como para o paisagismo e a jardinagem. Comumente, na Construção Civil passo a passo, estes são serviços executados na parte externa da obra por equipes terceirizadas e especializadas, visando à finalização do projeto. A última atividade da Construção Civil passo a passo, antes da conclusão, é a limpeza final de todos os espaços comuns e de cada unidade habitacional. Tudo deve ser entregue limpo e com perfeito acabamento!

Entrega das chaves

A entrega das chaves sempre gera uma grande expectativa no cliente. É um momento especial para quem teve a chance de realizar o sonho da casa própria ou, mesmo, fazer mais um investimento em imóvel. Trata-se de um patrimônio e, por isso, a entrega das chaves é quase uma celebração. Na Construção Civil passo a passo, as incorporadoras e construtoras também vibram com a entrega das chaves, afinal, é sinal de que todas as etapas foram cumpridas à risca e o produto imobiliário finalmente está pronto. A última tarefa do cronograma de execução da obra é também uma das mais importantes e significativas.

Antes da entrega é importante checar com os demais setores envolvidos – financeiro, administrativo, de engenharia e de atendimento ao cliente -, se não há nenhuma pendência registrada. Se estiver tudo certo, basta a incorporadora convocar os seus clientes, via email ou telefone, para fazer a vistoria do imóvel. Ao fim da vistoria, o Termo de Entrega das Chaves, também chamado de Termo de Posse, deve ser entregue formalizando a transferência de propriedade e fechando o ciclo da Construção Civil passo a passo.

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Pós-venda e assistência técnica

A impressão do cliente quanto à experiência e à qualidade do produto imobiliário que a construtora oferece, na perspectiva mais otimista, pode se confirmar no pós-venda. Antes, o consumidor vivia a expectativa pela entrega das chaves. Agora, morando e usando o imóvel surgem as demandas de assistência técnica e o desafio é saná-las o mais rápido possível. Daí deriva a importância de oferecer um bom atendimento no pós-venda e ter uma equipe de relacionamento capacitada, para atender e gerenciar as diferentes demandas. O principal objetivo é garantir a satisfação e gerar novas oportunidades de negócio.

Além de ser uma alavanca para novas vendas, a equipe de pós-venda e de assistência técnica devem trabalhar em conjunto para garantir o cumprimento da Norma de Desempenho (ABNT NBR 15575) que prevê um relacionamento de cinco anos com o comprador, de forma que a construtora preste atendimento ao proprietário do imóvel ao longo deste período, caso surjam problemas decorrentes da execução da obra.

Um caminho possível é estruturar uma área de engenharia de qualidade, responsável pelo atendimento desde a pré-venda, passando por geração de contratos e documentos de emissão, até o pós-venda, incluindo o atendimento técnico em caso de reformas no empreendimento.

As redes sociais são ferramentas que também podem ser usadas pelas construtoras para estabelecer um diálogo fácil e rápido com os proprietários, em caso de solicitações de assessoria técnica ou dúvidas quanto à reforma.

É esse conjunto de ações e estratégias que permite à construtora fazer a manutenção do cliente e da satisfação dele após a entrega do produto imóvel, fomentando um ciclo virtuoso de vendas.

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 Integração das etapas da obra com BIM

Na Construção Civil passo a passo, a gestão completa da obra requer total atenção a várias etapas e processos, incluindo uma variedade extensa de materiais, serviços e ações necessárias para que a execução seja concluída com sucesso. Como o desafio de gestão é complexo, o ideal é ter os documentos e as principais informações da obra acessíveis e integradas em uma única plataforma. O Building Information Modeling (BIM), em português, Modelagem da Informação da Construção é o novo conceito que trata de projetos para construções e permite essa integração.

Dentre outros benefícios, o BIM pode proporcionar à construtora:

  • Cumprimento das datas estipuladas no cronograma de obra;

  • Testes prévios de soluções;

  • Fácil compreensão, revisão e visualização do andamento do projeto, garantindo mais precisão e a avaliação de alternativas para otimizar recursos e processos;

  • Comunicação mais eficiente entre os participantes do projeto e fluência no compartilhamento de informações da construção.

É claro que para proporcionar tantos resultados positivos é preciso que a equipe da construtora saiba fazer o uso da ferramenta. Por isso a colaboração dos participantes e o compartilhamento dos dados é fundamental. Segundo um estudo norte americano, a falta de interoperabilidade nas obras chega a gerar às construtoras um custo adicional de 15,8 bilhões de dólares a cada ano. O BIM se apresenta como uma alternativa justamente por proporcionar a interoperabilidade e o intercâmbio de informações, e também a atualização do projeto, com a inclusão das alterações, em tempo real.

No planejamento e acompanhamento da obra, os diferentes níveis do BIM – básico, intermediário e avançado – são representados pelos LODS (Level Of Development). Na Construção Civil passo a passo, cada LOD representa uma etapa do empreendimento. Por exemplo, uma construtora que capta um novo projeto vai fazer seu planejamento, o estudo preliminar, anteprojeto, até o projeto executivo e, claro, vai passar por todos os níveis de LOD: 100, 200, 300, 400 e 500 até a sua efetiva construção, a sua medição e operação.

Os LODS são construídos a partir do momento que cada etapa é concluída na prática. O LOD 100, por exemplo, tem como foco um estudo preliminar, que envolve elementos mais genéricos tais como conceitos de área, conceitos de espaço, volume, circulação, fluxos, a parte de volumetria, equiparando-se a um estudo preliminar.

Conforme a obra avança e a equipe evolui no projeto, no BIM as etapas mudam e os LODs também. Se um estudo preliminar foi concluído, a construtora fechou um LOD 100, agora num outro nível, LOD 200, a equipe elabora um anteprojeto. Conforme avançam as etapas da Construção Civil de Casas Residenciais, o nível de maturidade do modelo também deve aumentar, de modo que o BIM terá mais informação e cada informação deve ser inserida na etapa correspondente, para que o projeto como um todo faça sentido.

A Construção Civil passo a passo e a evolução do projeto e do BIM é gradativa, por isso, é preciso seguir a ordem correta: do estudo preliminar até as informações do projeto em execução. Com o BIM, a integração das informações de cada etapa da obra confere mais consistência aos dados e, sobretudo, proporciona uma gestão de obra pautada por dados reais. É a realidade do trabalho no escritório e no canteiro de obras acessível no sistema. Uma ferramenta indispensável para os gestores que pode garantir resultados mais positivos.

Para ajudar a construtora a fazer uma gestão focada em resultados e excelência, o acompanhamento das ações de cada etapa e o armazenamento das informações da Construção Civil passo a passo  são indispensáveis. Às construtoras e incorporadoras cabe o desafio de pensar em formas de automatizar, simplificar e fazer um acompanhamento minucioso da obra.

Uma das alternativas é investir em um sistema de gestão integrada especializado na construção como, por exemplo, o a W Lopes, solução completa que unifica as informações, reduz o custo, o tempo, facilita o gerenciamento de obras, empreendimentos e a gestão de processos.

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Laudo de Avaliação de Imóveis em BH

Laudo de Avaliação de Imóveis em BH. A Avaliação de Imóveis é um processo necessário para a venda de casas e apartamentos, com a qual é possível determinar com segurança o valor real de um imóvel levando em consideração todas as regras e condições.

Essa investigação é feita mediante um Laudo de Avaliação de Imóveis em BH, no qual é possível mensurar aspectos relevantes para a precificação, como localidade, necessidade de reforma, metragem do imóvel, dentre outros fatores relevantes.

Para ajudar você, reunimos neste artigo as principais informações sobre avaliação de imóveis: o que é, quais critérios utilizar e quais os métodos mais usados no mercado imobiliário.

Continue a leitura e confira!

O que é a avaliação de imóveis?

A avaliação de imóveis é a análise do valor de mercado que um bem imobiliário vale. Ela é baseada em procedimentos técnicos e normas regulamentadoras, levando em consideração também outros critérios, como as características do imóvel no Laudo de Perícia, e o mercado imobiliário da região onde está localizado.

Quando a avaliação de imóveis é necessária?

A avaliação de imóveis é necessária para todos os processos de compra e venda de imóveis, financiamento, construção ou até mesmo partilha de bens de uma herança.

Afinal, apenas com esse documento se torna possível chegar ao preço real do imóvel, evitando prejuízos ao proprietário ou em decisões judiciais.

Avaliação de imóveis: quais critérios de compra e venda utilizar?

Existem diversos critérios que devem ser levados em consideração pelos profissionais que realizam a avaliação de imóveis. Reunimos os principais deles:

Localização

A localização costuma ser um ponto-chave na avaliação de imóveis. Isso porque os valores mercadológicos variam muito entre regiões. Cidade, bairro e rua são fatores importantes.

Critérios como fácil acesso a meios de transporte público, comércios e serviços essenciais, como mercado, farmácia, postos de combustível, e até mesmo proximidade de espaços com natureza e lazer influenciam diretamente no valor final do imóvel.

Segurança

As grandes cidades tendem a ter um crescimento de casos de violência, mas ainda existem localidades que são valorizadas por serem consideradas mais seguras.

Da mesma maneira, caso o imóvel seja próximo a locais com histórico de assaltos ou outros episódios de violência, o valor tende a cair.

Estrutura interna do apartamento

Durante a avaliação, as estruturas interna e externa são fatores que influenciam diretamente no valor final do bem. São considerados critérios de avaliação estrutural dos imóveis:

  • Revestimento
  • Pintura
  • Fachada
  • Elétrica e hidráulica
  • Forros e telhados
  • Vidros

Além disso, pontos extras como armários planejados, piso de porcelanato, reformas estruturais e bom acabamento somam ao valor!

Estrutura externa

Além do apartamento em si, um prédio bem equipado e em bom estado de conservação (fachada pintada, design moderno) se torna relevante no momento de precificar um imóvel. Elevadores, portaria, fachada, áreas de lazer e vagas na garagem são atrativos para futuros moradores.

Facilidade na transação

Outro ponto que irá aumentar ou diminuir o valor final do imóvel é a facilidade na transação. Muitos corretores desconsideram esse fator no momento de fazer a avaliação, mas ter todos os documentos prontos e conduzir o processo de compra de maneira ágil são pontos positivos para quem deseja adquirir ou vender um imóvel.

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Métodos de avaliação de imóveis

Da mesma forma que são diversos os critérios a ser considerados na avaliação de imóveis, também são vários os métodos utilizados pelos profissionais do mercado imobiliário.

O avaliador deve escolher a forma para fazer uso dessas categorias. Os principais métodos são o evolutivo, involutivo e comparativo.

  • método evolutivo é mais indicado na avaliação de imóveis urbanos. Ele é feito a partir do cálculo do valor do terreno e suas benfeitorias.
  • Já o método involutivo é utilizado na avaliação de terrenos fora do comum. Aqui, é feito um estudo de viabilidade técnico econômico do valor do terreno urbano bruto.
  • Por fim, o método comparativo, que é o mais conhecido. Nessa forma de avaliação, é feita uma comparação com dados do mercado que se aproximem da realidade daquele imóvel, como mesmo bairro, mesmo número de quartos, mesmas áreas de lazer etc.

Qual é o método mais utilizado?

O método de avaliação de imóveis mais utilizado é o Comparativo Direto de Dados de Mercado. Ele se baseia em transações do mesmo tipo de imóvel, que esteja sendo negociado na mesma época e com a mesma localização espacial, para possibilitar a análise comparativa dos valores.

Esses valores de transações de imóveis são analisados para que seja obtido um valor médio. Esse resultado é feito sob média ponderada, porque, mesmo que tenham características parecidas, os imóveis são sempre diferentes.

Os avaliadores devem fazer essa análise de acordo com a norma de avaliações (NBR 14653), além de considerar aspectos pertinentes ao imóvel em si, para evitar estipular preços que destoam do que está sendo praticado no mercado.

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Laudo de perícia de Engenharia de BH

Entenda de uma vez a função e os tipos de Laudos Técnicos

Laudo de Perícia de Engenharia em BH

Para que os empreendimentos imobiliários possam entrar no mercado, o proprietário deve tomar certas medidas que garantam a segurança necessária da parte importante do edifício, sendo o documento responsável pela elaboração do presente relatório um relatório técnico.

Dentro do campo da engenharia civil há diversos tipos de laudos técnicos, e cada área deve ser avaliada por um profissional habilitado. Esse tipo de perícia funciona como um estudo aprofundado de toda a parte estrutural das edificações, visando maior segurança aos futuros moradores.

Os laudos também contribuem para apontar soluções técnicas de eventuais problemas que possam ser corrigidos, além de outros apontamentos necessários para a estrutura. Acompanhe o texto e confira como é feito um laudo de pericia de engenharia em BH e quais as diferenças entre eles.

O que é um laudo técnico?

O laudo de perícia de engenharia nada mais é que um relatório técnico montado por um especialista, com o objetivo de apontar possíveis diagnósticos no ambiente. Esse documento funciona como uma análise captada pelo engenheiro técnico sobre a estrutura do imóvel.

São diversos os tipos de inspeções, afinal, cada etapa do processo de construção de um edifício ou residência passa pela avaliação criteriosa de um técnico responsável. No caso dos laudos, eles são imprescindíveis antes, durante e depois da obra.

O laudo de engenharia deve conter o resultado da investigação, além de apontar possíveis soluções, sempre respeitando o escopo do técnico e a delimitação de finalidade.

Quais são os tipos de laudos?

Quando se fala em perícias, é necessário compreender que existem diversos tipos de laudo de perícia de engenharia. Como já dito anteriormente, cada etapa do processo de construção e venda de um imóvel requer um profissional qualificado para analisar suas competências.

Realizado antes da obra em si, o laudo de reforma, por exemplo, deve ser elaborado por um engenheiro civil com o objetivo de apontar eventuais problemas na estrutura do imóvel.

Já o laudo de avaliação de imóveis é mais utilizado por imobiliárias e demais proprietários para avaliar o imóvel antes de colocá-lo para aluguel ou venda. Esse documento é capaz de fornecer um valor do imóvel com base nas características estruturais.

Por que esse documento é importante?

O laudo de engenharia é um documento essencial para a construção civil, afinal, é ele o maior responsável por garantir a segurança das obras e evitar que tragédias referentes à estrutura dos ambientes aconteçam. São documentos que contêm detalhes minuciosos sobre o estado da infraestrutura condominial.

As construtoras que investem em laudos técnicos contribuem para uma maior credibilidade frente ao mercado, além de prevenirem muitos problemas futuros, como infiltração, rachaduras e até mesmo desabamentos nas edificações. É a melhor forma de identificar problemas na raiz, antes de se tornarem questões maiores.

Esse tipo de documento também é solicitado por seguradoras para gerar contratos de seguros residenciais. Afinal, o valor da apólice varia de acordo com as especificações de um parecer técnico confiável.

Ao se perguntar como elaborar um laudo de perícia de engenharia, tenha em mente que esse parecer deve ser realizado por um profissional capacitado, e cada área necessita um especialista diferente.

O laudo de engenharia é uma importante ferramenta, seja para construtoras, seja para moradores que desejam avaliar melhor o imóvel onde vivem. Os preços variam de acordo com a hora/trabalho do profissional, e devem ser calculados de acordo com a tabela disponibilizada pelo CREA de cada região.

Quando é exigida a elaboração de Laudo de Perícia de Engenharia?

 Sempre que houver sintomas aparentes de patologia (s) em uma edificação, demonstrando que algum sistema está em processo de falência, que fatalmente pode evoluir para uma situação grave, logo, nos leva à preocupação maior que é a segurança dos usuários da edificação.

Neste serviço são analisados por exemplo:

  • 1. Fundações;
  • 2. Estruturas;
  • 3. Fechamentos;
  • 4. Esquadrias;
  • 5. Revestimentos Internos;
  • 6. Fachadas;
  • 7. Impermeabilizações;
  • 8. Instalações Elétricas;
  • 9. Instalações SPDA;
  • 10. Instalações Hidráulicas;
  • 11. Instalações de Telefonia;
  • 12. Instalações de Segurança Contra Incêndio.

Portanto para garantir a segurança dos moradores, o laudo de perícia de engenharia em BH é um procedimento obrigatório nos condomínios, mas tendo que ser feito dentro de períodos específicos. Caso haja algum tipo de problema ou inconformidade, eles serão devidamente registrados no laudo final oriundo do procedimento de inspeção predial.

 

Necessita de Laudo de Perícia de Engenharia em BH? Conte com a W Lopes Engenharia para suas demandas.

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Laudo de Inspeção Predial em BH

O Laudo de Inspeção Predial em BH é uma de muitas tarefas importantes. Isso deve ser feito com frequência, pois pode evitar acidentes irritantes e prevenir problemas mais sérios nos apartamentos.

Nesse teste, todos os aspectos devem ser analisados ​​e o administrador deve estar totalmente preparado para a consulta. Pode ser realizado pela autoridade competente após este teste.

É importante ficar de olho no que diz a Lei da Inspeção Predial e quais as exigências do local onde está o seu condomínio, afinal, a legislação varia de estado para estado brasileiro.

Para prevenir, o próprio zelador pode se programar para fazer uma inspeção nos elevadores, instalações elétricas e hidráulicas, nos para-raios, playground, entre outros locais, uma vez por semana. Mas essa não é a inspeção de que tratam as normas técnicas.

Passo a passo: inspeção predial de acordo com a NBR 16747

A nova norma ABNT deixa claro que a inspeção predial é como um “exame clínico geral”, que avalia as condições globais da edificação, feito de forma sensorial pelo profissional capacitado, ou seja, usando seus sentidos de visão, tato, audição e assim por diante.

Pode ser necessário, no entanto, realizar inspeções específicas e mais aprofundadas caso, nessa inspeção “geral”, sejam detectadas falhas ou anomalias que necessitem de investigação.

As etapas da inspeção predial são basicamente:

  1. Levantamento de dados e documentação, que deve ser solicitada pelo profissional e fornecida pelo responsável pela edificação
  2. Análise desses dados e documentos, para verificar se existem falhas (que devem ser apontadas no relatório final)
  3. Entrevista para coleta de dados sobre a edificação, quando o profissional procura saber a idade da edificação, seu histórico de manutenções e reformas, entre outros
  4. Vistoria sistêmica da edificação, para a detecção de falhas ou anomalias
  5. Classificação das falhas e anomalias detectadas na vistoria, determinando o fator causador da perda de desempenho (foi decorrente do projeto? da execução? do uso? foi causada por agentes externos? está relacionada ao envelhecimento natural?)
  6. Recomendação de ações necessárias para corrigir estas falhas ou anomalias
  7. Organização das ações prioritárias conforme sua urgência
  8. Avaliação do estado de manutenção e uso da edificação e de seus sistemas, incluindo a avaliação do plano de manutenção existente (ele está sendo executado? a frequência das ações está correta? as ações propostas podem mesmo ser realizadas? o equipamento “x” ou “y”pode ser acessado com segurança?)
  9. Emissão do laudo com todas as informações.

Veja os sistemas, elementos e equipamentos que devem ser inspecionados:

  • Elementos estruturais aparentes;
  • Sistemas de vedação (externos e internos);
  • Sistemas de revestimentos, incluindo as fachadas;
  • Sistemas de esquadrias;
  • Sistemas de impermeabilização, através dos indícios de perda de desempenho como infiltrações;
  • Sistemas de instalação hidráulica (água fria, água quente, gás, esgoto sanitário, águas pluviais, caixas de gordura, reuso de água e esgoto etc);
  • Sistemas de instalação elétrica;
  • Geradores;
  • Elevadores;
  • Motores, bombas e equipamentos eletromecânicos;
  • Alarmes e sistemas de segurança (como CFTV por exemplo);
  • Sistemas de ar condicionado;
  • Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (pararaios);
  • Sistema de combate a incêndio;
  • Sistema de coberturas (telhados, rufos, calhas etc);
  • Acessibilidade.

 

Documentos analisados na inspeção predial

Na hora da análise de documentos, devem ser inspecionados tanto aqueles administrativos, quanto os técnicos e de operação/manutenção.

Estes serão solicitados pelo inspetor e também variam conforme a cidade onde o condomínio está localizado, apesar de a Norma NBR 16747 sobre o Laudo de Inspeção Predial em BH recomendar a análise de alguns documentos como:

  • Manual da edificação;
  • Manuais dos equipamentos instalados;
  • Habite-se (para os condomínios, por exemplo) ou alvará de funcionamento (para prédios industriais, instalações hospitalares, etc.)
  • Alvarás e relatórios de inspeção de elevadores;
  • AVCB e demais projetos legais;
  • Regimento interno;
  • Licenciamento ambiental;
  • Outorgas e licenças para casos onde houverem poços artesianos ou ETEs;
  • Contratos de manutenção de equipamentos;
  • Relatório de potabilidade da água dos reservatórios, bem como relatórios de manutenção e limpeza dessas estruturas;
  • Relatórios e atestados do SPDA;

Entre outros.

Laudo de Inspeção Predial em BH

Após o cumprimento das diversas etapas de uma inspeção, será necessário gerar um Laudo de Inspeção Predial em BH, que é mais que um relatório ou lista do que foi verificado.

Trata-se de um documento que segue diretriz técnica em observância às Normas Técnicas ABNT NBR 16747 e 13752 para ser elaborado, a fim de demonstrar todas as etapas do trabalho e fundamentar conclusão.

Ele contém: toda a identificação do contratante, a descrição detalhada da edificação, os dados sobre documentos solicitados e disponibilizados, bem como sua análise, além de uma descrição completa de toda a metodologia utilizada na inspeção predial, acompanhada das fotos capturadas, a lista dos sistemas analisados, a descrição e classificação de irregularidades constatadas, a recomendação de ações necessárias organizadas de acordo com sua prioridade, bem como a avaliação da manutenção e as conclusões.

O documento deve ser datado e assinado por profissional responsável, acompanhado do seu número de registro no CREA ou CAU.

Os condomínios que optarem por não fazer a vistoria ficam sujeitos à multas, além de processos advindos de acidentes decorrentes da falta de manutenção.

Norma aponta o que é prioritário quando o assunto é correção de anomalias

A nova norma ABNT NBR 16747:2020 aponta patamares de urgência nos quais as correções das anomalias encontradas na inspeção predial devem ser classificadas.

prioridade mais alta deve ser dada às correções de perdas de desempenho que comprometam a saúde e/ou a segurança dos usuários e/ou a funcionalidade dos sistemas construtivos, e também quando a perda de desempenho pode gerar riscos ao meio-ambiente. A norma ainda destaca que são correções de prioridade máxima aquelas em que há comprometimento da durabilidade ou vida útil da edificação, entre outros aspectos.

Sendo assim, falhas de impermeabilização, sejam em estruturas como lajes, terraços, caixas d’água, entre outros, em que comprometem a vida útil da edificação e também a saúde e segurança dos usuários, ou ainda em bacias de contenção, ETEs e ETAs de edificações industriais em que há risco ao meio-ambiente, são sempre prioridade 1.

Na prioridade intermediária ficam as correções de falhas ou anomalias que, ainda que impactem sobre a funcionalidade da edificação, não comprometem a saúde e segurança dos usuários.

Já no terceiro patamar, menos prioritário, ficam as correções de pequenos prejuízos à estética que não comprometam muito o valor da edificação. Estas podem ser realizadas sem urgência.

Lei de Inspeção Predial não é federal

A legislação de Inspeção Predial não é federal, o que dá liberdade para que os estados e municípios definam as práticas que devem ser obedecidas em sua região.

No geral, a legislação pede a realização de vistoria e laudo de Inspeção Predial em BH (IP). Em alguns casos, é necessária a apresentação do laudo de IP na prefeitura ou órgão designado por ela.

Essas leis tentam evitar acidentes prediais. Isso porque, só para se ter uma ideia, em média 66% desses acidentes ocorrem por falhas de manutenção e uso.

Confira as legislações em vigor ou os projetos de lei em tramitação de Norte a Sul do País:

Região Sul

Em Porto Alegre, desde 2012, segundo o Decreto 17.720, para obter o certificado de Inspeção Predial, é preciso apresentar o Laudo Técnico de Inspeção Predial (LTIP) para a Secretaria Municipal de Obras e Viação (SMOV). O LTIP deve ser feito por um profissional que tenha registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-RS) ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-RS).

Já na capital catarinense, Florianópolis, o Projeto de Lei nº 13101/2008 que regulamentava a questão foi arquivado em 2015. Já em Balneário Camboriú, também em Santa Catarina, desde 2008 está em vigor a Lei 2805, que orienta que as vistorias periódicas feitas no condomínio sejam registradas em um parecer técnico que deve ser anexado ao Formulário de Inspeção Técnica e à Ficha Técnica da Edificação.

Sudeste

Em São Paulo e região, existem algumas legislações vigentes no que diz respeito a inspeção predial. Confira as cidades que já possuem legislação vigente:

  • Bauru: Lei 4444;
  • Jundiaí: Lei Complementares nº 261 e 278;
  • Ribeirão Preto: Lei Complementar 1.669;
  • Santos: Lei Complementar 441;
  • São Vicente: Lei 2854-A.

No Rio de Janeiro está em vigor a Lei Estadual nº 6400, de 05 de Março de 2013, que determina a realização periódica por auto vistoria, a ser realizada pelos condomínios ou por proprietários dos prédios residenciais, comerciais e pelo poder público, nos prédios públicos, incluindo estruturas, fachadas, empenas, marquises, telhados e obras de contenção de encostas bem como todas as suas instalações e criar o laudo técnico de vistoria predial. A lei reforça, ainda, a responsabilidade do síndico na questão. O modelo de Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVT) deve ser estabelecido por cada prefeitura municipal do estado.

Norte

Belém, a capital do Pará, por meio da lei municipal nº 7737, regulamentada em 1994, prevê que a prefeitura faça vistoria anuais nos edifícios que tenham mais de 2 andares, independentemente de serem residenciais ou comerciais.

Nordeste

Em Fortaleza, assim como em Porto Alegre, a prefeitura emite um certificado de inspeção predial. Para ser obtido, deve seguir o que é orientado na lei nº 9913, vigente desde 2012. Exigida há mais de 15 anos em Salvador, a Lei 5907 é que orientação sobre a inspeção predial na capital baiana.

Centro-oeste

Em Goiás, existe um Projeto de Lei para que seja necessário o Certificado de Inspeção Predial. Além disso, caso o Laudo Técnico de Certificação de Inspeção Predial aponte alguma irregularidade e o projeto seja aprovado – e a lei entre em vigor -, o documento deverá ser protocolado junto ao órgão competente somado a um cronograma de correções.

Já em Cuiabá, capital do Mato Grosso, a Lei 5.587 regulamenta a realização da inspeção periódica e, como instrumento parte desta fiscalização, foi criado o Laudo de Inspeção Predial (LIP).

Em outras cidades, busque sempre consultar a legislação vigente, seja municipal ou estadual. Como existem vários projetos de lei em andamento, é bom ficar sempre atento. Com ou sem legislação, vale manter o hábito de fazer as inspeções, afinal, isso só trará benefícios para o condomínio.

 

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Escritório de Engenharia em BH

Escritório de Engenharia em BH

Escritório de engenharia em BH. Infelizmente, sabemos que a construção civil ainda possui muitos profissionais Informais, contratados diretamente para realização de supostas tarefas de menor responsabilidade. A norma não dá margem para a contratação de empresas sem a devida competência e responsável técnico para orientar as tarefas.

Ela define que a empresa capacitada trata-se de uma “organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional habilitado que trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado […]”.

São suas incumbências:

  • Executar os serviços com técnica adequada, peças originais e equipamentos em conformidade com as normas técnicas e legislação, mantendo, no mínimo, o desempenho original do sistema;
  • Realizar os serviços conforme as normas vigentes de segurança e saúde dos prestadores de serviços;
  • Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços, como contratos, notas fiscais, garantias, certificados, etc.

Já a empresa especializada é a “organização ou profissional liberal que exerça função na qual são exigidos qualificação e competência específicas […]”. Igualmente, possuem um responsável técnico.

Dentre as incumbências da empresa:

  • Executar os serviços com técnica adequada, peças originais e equipamentos em conformidade com as normas técnicas e legislação, mantendo, no mínimo, o desempenho original do sistema;
  • Analisar a necessidade de técnicas específicas para o êxito do trabalho;
  • Verificar os projetos, orientações do Manual do Proprietário, Manual das Áreas Comuns e orientações do Manual do Fabricante do Equipamento;
  • Realizar os serviços conforme as normas vigentes de segurança e saúde dos prestadores de serviços;
  • Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços, como contratos, notas fiscais, garantias, certificados, ART/RRT, etc.

A empresa especializada possui competência técnica para execução de tarefas mais complexas do que a capacitada. A norma restringe às empresas especializadas a execução dos itens que podem interferir em outros sistemas e estabelece que elas devem apresentar ART/RRT sobre os trabalhos executados.

O proprietário pode apresentar os nomes e funções dos operários quando obtiver a autorização definitiva para início da obra, caso ainda não tenha definido a empresa. Esta necessidade preza também pela segurança do condomínio.

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Contratação das Empresas

Como em todas as áreas, a construção civil possui bons e maus profissionais, tanto na execução (pedreiros, serventes, mestre de obra, etc.) quanto no técnico (engenheiros, arquitetos, técnicos, etc.). Não são poucos os casos de empresas que abandonaram obras durante a vigência do contrato, deixaram para trás serviços mal executados ou simplesmente não retornaram para concluir após receber parte do pagamento.

Consulte os clientes anteriores, reclamações da empresa na internet, Procon e ações judiciais movidas contra a firma.

Para o proprietário evitar aborrecimentos durante a reforma é recomendável buscar o melhor custo-benefício, em detrimento das propostas mais baratas, por mais tentadoras que sejam. Dependendo do porte da reforma, priorize empresas que possuam capital para concluir cada etapa sem depender de adiantamentos,

A crescente exigência dos condomínios em relação aos laudos e acompanhamento das obras, bem como a existência de um plano para a reforma, por si já exige maior participação dos profissionais habilitados e empresas idôneas, reduzindo gradativamente o amadorismo e improviso tão comum das reformas no Brasil.

Todavia, mesmo empresas tradicionais podem ter problemas. Testemunhamos obras que foram abandonadas por empresas estabelecidas no mercado por motivos particulares (divórcio, por exemplo) e empresariais (como a dissolução da sociedade).

Contratar uma empresa tradicional indica que os riscos serão menores, porém, de forma alguma os elimina.

Uma empresa com saúde financeira frágil, que solicita constantemente adiantamentos gerando uma diferença entre executado X pago (recebe antes de executar o serviço), provavelmente terá dificuldades para concluir o serviço no preço acordado. O ideal é que os pagamentos acompanhem a conclusão dos serviços dentro do que foi contratado, de acordo com a boa técnica e normas aplicáveis. Sempre que realizar o pagamento, solicite o recibo.

A ausência de contrato escrito ainda é comum nas pequenas reformas. Formalizar os itens negociados na contratação impede esquecimentos ou frases como “isso não estava combinado” durante a obra.

O contrato deve conter a descrição minuciosa dos serviços, valores (preferencialmente separados por etapas), prazos para execução e forma de pagamento.

Se os materiais estiverem inclusos no serviço, deverão ser descritos. Evite termos genéricos, como “Porcelanato padrão Luxo” ou “Torneiras Cromadas”, expressões que podem abrir brecha para instalação de materiais inferiores ao previsto ou idealizado pelo proprietário – utilize a marca e o modelo, preferencialmente com o valor unitário.

Indicar e precificar as etapas de trabalho pode facilitar o entendimento em um eventual distrato, devido falhas, irregularidades, atrasos, desavenças ou qualquer outro motivo.

 

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Engenharia Diagnóstica em BH

ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM BH

Nesta publicação, teceremos uma breve explanação sobre os fundamentos da Engenharia Diagnóstica em Edificações.

Disciplina técnica em desenvolvimento desde 2005, a “Engenharia Diagnostica em Edificações” vem ganhando destaque no cenário técnico nacional, como ferramenta essencial para o norteamento dos serviços prestados e contratados pelo setor da Engenharia Civil. Ao atingir todos os seus segmentos e profissionais envolvidos, desde os engenheiros residentes de obra, peritos e Consultores técnicos, até os incorporadores, mais recentemente atraídos pelos benefícios adquiridos em seus empreendimentos, através da minimizaçáo das anomalias construtivas e dos custos de assistência técnica e, por conseguinte, tornar mínimo os naturais desgastes da imagem empresarial, em razão destes infortúnios inerentes à atividade da construção civil.

As evidentes similaridades da Engenharia com a Medicina são úteis às duas ciências. Aproveita-se a Engenharia Civil dos milenares conhecimentos da Medicina em curar e prevenir doenças, visando a boa saúde humana, para também diagnosticar, prevenir e corrigir anomalias construtivas e falhas de manutenção de seus produtos, visando a Qualidade Total.

Cabe registrar que as similaridades dos objetos de estudos das duas ciências, o homem e a edificação, incluem até mesmo seus componentes, pois os esqueletos comparam-se às estruturas, as musculaturas às alvenarias, a pele aos revestimentos, o sistema circulatório às instalações elétricas e hidráulicas, o aparelho respiratório com o sistema do ar-condicionado, além de outras convergências, e reforçando ainda mais a identidade da Engenharia Civil à Medicina, em vários aspectos.

Destaca-se a correlação da Engenharia Civil com a Medicina, principalmente, nos conhecimentos relativos à reparação e prevenção de anomalias construtivas das edificações, havendo, inclusive, a disciplina Patologia das Construções, baseada nos conhecimentos médicos para estudar as anomalias construtivas, constando, inclusive, tal disciplina nos cursos regulares de graduação de Engenharia Civil, porém, a contribuição da Medicina na Engenharia Civil não se limita às questões patológicas, pois há outras similaridades das ciências a favorecer a prevenção, motivo da ampliação dessa correlação com a criação de disciplina mais abrangente, cuja denominação, conceito e ferramentas são:

 Ferramentas Diagnósticas Vistoria em Edificação é a constatação técnica de determinado fato, condição ou direito relativo a uma edificação, mediante verificação “in loco”

 

Inspeção em Edificação é a análise técnica de fato, considção ou direito relativo a uma edificação, com base em informações genéricas e na experiência do Engenheiro Diagnóstico.

 

Auditoria em Edificação é o atestamento técnico, ou não, de conformidade de um fato, condição ou direito relativo a uma edificação.

 

Perícia em Edificação é a determinação da origem, causa e mecanismo de ação de um fato, condição ou direito relativo a uma edificação

 

Consultoria em Edificação é a prescrição técnica a respeito de um fato, condição ou direito relativo a uma edificação.

 

 

 

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Um dos importantes benefícios introduzidos pela Engenharia Diagnóstica foi a concepção de uma hierarquia lógica, e muito bem fundamentada, dos serviços prestados pelos profissionais especializados, partindo do nível mais simples, qualificado como Vistoria em Edificação, até o nível mais complexo da prestação de serviço, caracterizado pela Consultoria em Edificação. A hierarquização dos serviços os permite que sejam ofertados de forma mais precisa e clara ao mercado, evitando que um trabalho seja classificado como “imprestável” por não satisfazer às necessidades do interessado, assim como proporciona relações justas entre os honorários e os serviços desenvolvidos.

Ainda em relação à comprovada similaridade dos conceitos da Medicina, com aqueles já consagrados pela Engenharia Diagnóstica em Edificações, novas terminologias e novos conceitos devem ser apresentados, de acordo com o seguinte:

Anamnese Técnica da Edificação – dados coletados sobre o início e evolução da anomalia construtiva ou falha de manutenção, desde a concepção do projeto até a data da vistoria ou inspeção.

 

Diagnóstico Técnico da Edificação – determinação das anomalias construtivas e falhas de manutenção, mediante auditorias, ensaios laboratoriais e perícias

 

Prosnóstico Técnico da Edificação – Indicação das ocorrências vindouras (evolução) nas anomalias construtirvas e falhas de manutenção em consonâncias à correspondente prescrição da consultoria.

 

Prescrição Técnica da Edificação – indicação dos reparos das anomalias construtivas e falhas de manutenção por meio da consultoria.

 

Sintomatologia Técnica da Edificação – constatações e análises dos sintomas e condições físicas das anomalias construtivas e falhas de manutenção

 

Terapêutica da Edificação – estudos das reparações das anomalias construtivas e falhas de manutenção

 

Patologia da Edificação – estudo que se ocupa da natureza e das modificações das condições físicas e/ou funcionais produzidas pelas anomalias construtivas e falhas de manutenção, através de auditorias, perícias e ensaios técnicos.

 

 

 

 

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Deve-se esclarecer que a denominação “edificação” inclui também suas fases de planejamento, projeto e execução, e as ações preventivas, visando a evitar defeitos nessas fases, tal qual aquela da gestação humana, favorecem a qualidade total, motivo da importância da Engenharia Diagnóstica desde a concepção da edificação, procurando prevenir a ocorrência de anomalias construtivas e, também, minimizar as falhas de manutenção da posterior fase de uso da edificação, benefícios hoje valorizados pelo setor produtivo e de Investimento na Construção Civil, conforme já exposto anteriormente.

Isto posto, é importante se apresentar os quadros e fluxogramas que permitem visualizar e com[1]provar a adequação da correlação Engenharia-Medicina que gerou a Engenharia Diagnóstica em Edificações, consoante segue;

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